Realizamos o levantamento utilizando dois métodos, esses podem ser exclusivos ou complementares.

Todos os projetos do Gemba_Grow demandam visita presencial às plantas mais relevantes ou todas as existentes.

Essa é uma Visita Técnica assistida com objetivo de acompanhar as rotinas operacionais de:

a. Abertura;

b. Operação;

c. Fechamento.

Para este levantamento, cada orçamento é personalizado com um número de visitas e horas para cada evento, além da composição de analistas e consultores que irão participar, o valor do orçamento é estruturado com base nas necessidades e complexidades de cada projeto.

Os projetos contam ainda com a realização do VOC (Voice of the customer).

Esse método funciona no formato de reunião de entrevista, sendo que essas serão executadas com lideranças formais e informais.

O objetivo do VOC é qualificar as visitas e levantar oportunidades de melhoria. A Quantidade de entrevistas e a definição das pessoas entrevistadas varia conforme as necessidades e complexidades de cada projeto.

A primeira ação realizada após o levantamento, é o Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM).

Um diagrama que representa o fluxo de materiais e informações de um determinado processo:

/ Tempo de Ciclo (T/C) – Frequência com que uma peça ou produto é realmente completada em um processo.
/ Tempo de Troca (T/R) – Tempo necessário para mudar a produção de um tipo de produto para outro.
/ Disponibilidade (Disp) – Percentual do tempo em que um equipamento está disponível para a produção.
/ Tempo de Agregação de Valor (VA) – Tempo efetivo de transformação do produto, da maneira que o cliente está disposto a pagar.
/ Lead Time (L/T) – Tempo que um produto leva para percorrer um processo ou fluxo de valor, do início ao fim.
/ Histórico de demanda.
/ Número de pessoas – Coletar o dado para cada caixa de processo. Se um operador atuar em mais de um processo, definir aproximadamente a fração do tempo em que ele atua em cada um e anotar esses valores nas respectivas caixas de processo.
/ Tempo disponível de trabalho – Tempo total disponível para a produção, descontando as paradas programadas (refeições, por exemplo).
/ Histórico de paradas não programadas – Por exemplo: manutenção corretiva, falta de operador, falta de matéria prima. Usar para calcular a métrica de disponibilidade.
/ Histórico de refugo e retrabalho – Usado para calcular o índice de conformidade.
/ Lotes de produção e transferência.
/ Número de peças por embalagem.
/ Estoque de matérias primas, em processo e acabado.
/ Número de variantes de produto da família.

A segunda etapa é a avaliação da operação com base na Casa TPS - Toyota Production System (TPS). O Framework da TPS será preenchido para dar uma visão prática da real forma da organização atuar e criar valor para sua cadeia.

Todas as informações levantadas e mapeadas, serão utilizadas para a confecção de um relatório de Diagnóstico da Operação que será entregue no formato PDF com uma listagem de Projetos/tarefas com relação de responsáveis, processos, custos e cronograma.

Esses projeto/tarefas indicados podem ser realizados pela Stegia e/ou outros fornecedores e serão estruturados sob o modelo do Relatório A3.

A apresentação será realizada presencialmente e será gravada e disponibilizada para as lideranças.

O Relatório A3 de Diagnóstico da Operação será entregue no formato PDF e Vídeo após essa apresentação.

Após a assinatura do contrato, é necessário o prazo de 72 (setenta e duas) horas para organização, parametrização e alocação de recursos para o devido início da execução contratual, vencido esse prazo, será agendada a reunião de integração.

Todas as despesas previstas para a realização das visitas as instalações, entrevistas com lideranças serão apresentadas vinculadas ao orçamento.

Em ocasiões onde será necessário o deslocamento, hospedagem, alimentação do time de consultores e analistas. As despesas relacionadas serão reembolsadas mediantes apresentação de nota fiscal e com os valores por km rodado, e limites de verbas acordados em contrato.