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Tendências para o varejo (Parte 3): Os novos nichos

Tendências para o varejo (Parte 3): Os novos nichos

Nos últimos capítulos...

Em nossos últimos posts falamos sobre o impacto de dois nichos de negócios que vem surgindo e estão impactando o varejo — e devem continuar impactando. 

Parte 1: Negócios centrados no cliente

Parte 2: Negócios centrados na tecnologia

Os novos nichos de varejo

Mudanças recentes no comportamento do consumidor, que busca por praticidade e experiência de consumo, alinhados com uma maior consciência sobre o impacto que esse tem para o mundo.

Envelhecimento da população e novos nichos

Com o envelhecimento populacional constante da população um mercado, até então, pouco explorado vem sendo cada vez maior — e tende a continuar crescendo. 

Juntamente com o alcance da vida adulta da chamada Geração Z — aqueles que nasceram no início dos anos 2000 — chegam a vida adulta. Jovens que nasceram e cresceram no meio digital vem ganhando mais poder de consumo.

Por ser uma geração "totalmente digital" o seu comportamento e necessidade são outros, eles se preocupam cada vez mais com o impacto daquilo que consomem.

Critica ao consumo desenfreado

Também consequência do maior acesso a informação negócios estão em busca de atender novas expectativas de clientes que  se preocupam não só com a qualidade dos seus produtos e serviços, mas o seu impacto social e ambiental.

Esses clientes que possuem uma maior consciência tendem a ser cada vez maiores, clientes que além de simplicidade e menor burocracia querem o fim de um consumo excessivo e desenfreado.

 

Mínima

Fernanda Mendonça criada da marca Mínima | Stegia

A mínima é uma grande parceira nossa que nasceu já com esse pensamento. Com peças atemporais e minimalistas a marca é construída sob uma proposta de ser slowfashion — forma de produção mais consciente que busca valorizar todos os envolvidos no processo. 

Economia compartilhada

Repensar o consumo é pensar no que pode ser reaproveitado, reutilizado, o que podemos deixar de comprar e alugar.

Lojas compartilhadas, co-works e espaços colaborativos não chegam a ser uma novidade recente, mas tendem a crescer ainda mais. A mesma busca por redução do consumo impacta no melhor aproveitamento e ocupação dos espaços urbanos.

Repensar o que é comum

Airbnb e Uber são grandes cases quando falamos de empresas que repensaram serviços que já eram parte do dia-a-dia, entregando melhor qualidade, menor custo e removendo burocracia. Empresas que buscaram aproveitar de forma diferente bens e produtos que já estavam disponíveis, agregando valor ao cliente.

Quer revolucionar no seu segmento? Comece pensando os seus produtos / serviços: O que pode ser simplificado, melhorado, para uma simplificação e uma entrega melhor ao cliente? Quais as necessidades além do consumo que meu cliente busca?

Responder essas perguntas são um primeiro passo para pensar como gerar um valor real para o seu cliente.

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